Ao final de cada bocejo
sinto os olhos razos d'água
com o balançar de um joelho
na espera involuntária
Desvio meus pensamentos
vagando na mesma òrbita
fixação mórbida
gritos contra o vento
Não esperar do que se espera
o não querer tão pequeno ao que é querido
reter a represa da ansiedade
ornamentar minha saudade
e o que se sente...
é dor latente